terça-feira, 28 de abril de 2009

25 de Abril....

Ainda não vos tinha contado de como foi passado o nosso feriado!
Na verdade foi muito agitado.. verão pelas fotos A Baixa da Banheira, pelo que começo a ver, é a rainha das actividades, empre que organiza algo, é em grande e para todos!
A população aqui é afortunada pela diversidade se actividades que a Vila oferece, mas os mais animados são sem dúvida as crianças!
A Andreia e o Afonso adoraram andar a expperimentar as diversas actividades que tinham, já o Artur...esse desfrutou o colo permanente do pai! eh ehe eh (pobre paizinho!)

Os miúdos nem foram preparados para tal evento, mas também não foi isso que os fez desanimar... fazia jeito naquele momento um fato de treino! Ele foi o lançamento do dardo.


Salto em altura... o Afonso revelou-se um verdadeiro canguru... áh "ganda" filhote!


Corrida com barreiras...


Assim é que eles deviam de saltar da cama quando têm que ir para a escola! aha ahahaha


e ainda tiveram a oportunidade de estar bem pertinho de um (como a minha irmâ Cristina diria!)
CALAPOTE, traduzindo, helicópetro

sim limitaram-se a ver, por cada pessoa para andar tinha que pagar 30 euros... e eu com 30 euros... bem fazia muita coisa! pois!!! e o Artur esse coitadinho.. nem chegar perto... tinha tanto medo por causa do barulho!

e aqui tá o orguho do meu marido... a foto mais panoramica do "bicho" que ele conseguiu tirar.. temos fotografo!




Não esqueçendo também, de ver os nossos paraquedistas a fazer os seus saltos!
foi um dia cheio de liberdade... até demais! ai ai que canseira!
Portugal!


segunda-feira, 27 de abril de 2009

GRANDE lição de uma criança!




Puxa!!! há muito, que de maneira tão simples algo não me tocava tão profundamente em meu coração! Com esta mensagem, fez-me pensar como desejo ser melhor... como de maneira tão simples uma criança consegue mostrar a mim e ao MUNDO de como foi grandioso o gesto de nosso Pai Celestial... e de como ELE também sofreu, quando ofereceu em grande sacrificio Seu Unico filho muito amado. Espero realmente que toque em vossos corações como tocou no meu!!!!

sexta-feira, 24 de abril de 2009

25 de Abril DIA DA lIBERDADE





O levante militar do dia 25 de Abril de 1974 derrubou, num só dia, o regime político que vigorava em Portugal desde 1926, sem grande resistência das forças leais ao governo que cederam perante o movimento popular que rapidamente apoiou os militares. Este levante é conhecido por 25 de Abril ou Revolução dos Cravos. O levante foi conduzido pelos oficiais intermediários da hierarquia militar (o MFA), na sua maior parte capitães, que tinham participado na Guerra Colonial. Considera-se, em termos gerais, que esta revolução devolveu a liberdade ao povo português (denominando-se como "dia da Liberdade" ao feriado instituído em Portugal para comemorar a revolução).

Portugal passou por um período conturbado que durou cerca de 2 anos, marcados pela luta entre a esquerda e a direita. Foram nacionalizadas as grandes empresas. Passado um ano realizaram-se eleições constituintes e foi estabelecida uma democracia parlamentar de tipo ocidental. A guerra colonial acabou e as colônias africanas tornaram-se independentes antes do fim de 1975.

À 0h20 do dia 25 de abril de 1974, a Rádio Renascença, de Portugal, tocou uma música proibida: Grândola, Vila Morena, de Zeca Afonso. Era a senha para o início do movimento dos capitães, que ficou conhecido como a Revolução dos Cravos. Após 48 anos de ditadura, Portugal estava voltando a ter um regime democrático.

O movimento aparece para os portugueses com um programa que se definia por três Ds: Democratização, Descolonização e Desenvolvimento. A revolta militar foi uma conseqüência dos 13 anos de guerra colonial, em que os portugueses enfrentaram os movimentos de libertação nas suas colônias: Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Timor Leste.

A decadência econômica de Portugal e o desgaste com a guerra colonial provocam descontentamento no interior das Forças Armadas. Em 25 de abril de 1974 eclode a Revolução dos Cravos: oficiais de média patente se rebelam e derrubam o governo de Caetano, que se asila no Brasil; o general António de Spínola assume a Presidência. A população festeja o fim da ditadura distribuindo cravos - a flor nacional - aos soldados rebeldes. Os partidos políticos, inclusive o Comunista, são legalizados e é extinta a Pide, polícia política do salazarismo. O novo regime mergulha Portugal numa agitação revolucionária: Spínola fracassa em sua tentativa de controlar a força política e militar da esquerda e renuncia em setembro de 1974; o governo passa a ser dominado pelo Movimento das Forças Armadas (MFA), fortemente influenciado pelo Partido Comunista. Angola, Moçambique, Cabo Verde e Guiné-Bissau obtêm a independência.

Em março de 1975, após uma fracassada tentativa de golpe de Spínola, o governo passa a ser dominado por um triunvirato formado pelos generais Costa Gomes, Otelo Saraiva de Carvalho e Vasco Gonçalves. Tem início uma política de estatização de indústrias e bancos, seguida por ocupações de terras. O moderado Partido Socialista, de Mário Soares, vence as eleições para a Assembléia Constituinte em abril de 1975. Em novembro do mesmo ano, o fracasso de uma tentativa de golpe de oficiais de extrema esquerda põe fim ao período revolucionário. Apesar disso, a Constituição de 1976, ainda influenciada pelo MFA, proclama a irreversibilidade das nacionalizações e da reforma agrária.

Em 1976 o general António Ramalho Eanes, comandante das forças que esmagaram a rebelião de oficiais esquerdistas, é eleito presidente da República; os socialistas conquistam 35% dos votos e Mário Soares forma um governo minoritário.

A luta do povo português contra o fascismo e a guerra colonial tornou-se um poderoso movimento de massas, abrangendo praticamente todas as classes e setores da vida nacional.

Nos últimos meses de 1973 e nos primeiros de 1974, antecedendo imediatamente o 25 de Abril, o movimento popular de massas desenvolvia-se impetuosamente em todas as frentes.

A primeira grande frente de luta popular contra a ditadura foi o movimento operário. A classe operária intervinha como vanguarda em toda a luta antifascista, em todo o processo da luta popular. A repressão caía violentamente sobre o movimento operário. Nunca, porém, o fascismo conseguiu liquidar e abafar a organização e a luta dos trabalhadores.

Grandes greves dos operários industriais, dos transportes, dos empregados, dos pescadores, dos trabalhadores agrícolas, exerceram profunda influência no processo revolucionário.

De outubro de 1973 até o 25 de abril, além de muitas centenas de pequenas lutas nas empresas, mais de cem mil trabalhadores agrícolas do Alentejo e Ribatejo participaram numa vaga de greves que vibrou golpes repetidos, incessantes e vigorosos no abalado edifício do regime fascista.

A segunda frente de luta popular contra a ditadura foi o movimento democrático. As formas de organização e métodos de ação de massas do movimento democrático português são um exemplo brilhante da associação do trabalho legal e do trabalho clandestino nas condições duma ditadura fascista.

Mantendo sempre uma grande firmeza política e de objetivos, o movimento democrático nas mais pequenas condicionais possibilidades de atuação legal e semilegal, soube encontrar formas de organização e de ação que lhe permitiram esclarecer amplos setores e desencadear poderoso movimento de massas.

A terceira grande frente de luta popular contra a ditadura foi o movimento juvenil. A juventude teve um papel de extraordinário destaque na luta contra a ditadura fascista. Os jovens (trabalhadores e estudantes) estiveram sempre nas primeiras linhas em todas as frentes da luta política, econômica e cultural, na agitação clandestina, nas manifestações de rua, nas atividades de maior perigo.

A quarta grande frente da luta popular foi a das classes e camadas médias. Os intelectuais, ao longo de quase meio século de opressão, constituíram sempre uma força de oposição, participando ativamente no movimento democrático e desenvolvendo toda uma ação cultural e de criação literária e artística contra o fascismo.

Nos últimos tempos da ditadura, as ações dos intelectuais haviam-se intensificado. A criação da Associação Portuguesa de Escritores e os grandes movimentos dos professores do ensino secundário e dos médicos, com grandes assembléias, concentrações e greves, mostraram bem a oposição tenaz ao regime.

Em todos os setores da vida social, o povo português passara à ofensiva contra a exploração e a opressão fascistas, pelas liberdades e pela solução dos seus problemas vitais.

Na situação portuguesa pesava de forma crescente a guerra colonial com todas as suas conseqüências. Os efeitos da guerra sentiam-se na vida econômica, social e política e na situação das próprias forças armadas. A situação foi-se agravando ainda mais na medida em que os movimentos de libertação da Guiné-Bissau, Moçambique e Angola alcançaram sérios êxitos na luta armada.

Por isso, nos últimos tempos do fascismo, o movimento contra a guerra colonial e as lutas nas forças armadas tornam-se um dos centros de polarização de descontentamento e de energias e adquirem uma importância cada vez maior.

É a quinta grande frente da luta popular contra a ditadura que acabará por ser determinante para lhe pôr fim.
A luta contra a guerra colonial e pelo reconhecimento do direito dos povos submetidos ao colonialismo português à completa e imediata independência, tornou-se nos últimos anos do fascismo um vigoroso movimento nacional.

Adquirindo crescente amplitude e tomando várias formas, essa luta travava-se em três frentes principais: a ação política, a resistência nas forças armadas e ações contra o aparelho militar colonialista.

Correspondendo à ação política, multiplicam-se as ações de resistência no seio das próprias forças armadas. Nunca numa guerra colonial o número de desertores e refratários atingiu uma cifra comparável à registrada em Portugal. Segundo alguns cálculos, o número de refratários chegou a atingir quase um terço dos jovens em idade militar. Na grande corrente emigratória um forte contingente era de jovens fugindo ao serviço militar e à guerra.

A par das deserções, as manifestações de resistência nas forças armadas adquiriram um caráter cada vez mais freqüente e maciço. É nesta situação e neste ambiente que toma corpo o "movimento dos capitães" (Movimento da Forças Armadas - MFA).

O "movimento dos capitães" traduz, nas forças armadas, a tomada de consciência do povo português da necessidade do fim da guerra e da pronta liquidação do fascismo. As forças armadas, que haviam sido durante quase meio século o principal apoio do fascismo, tornam-se dia a dia o apoio cada vez mais condicional e incerto.

O agravamento das contradições e dificuldades do regime e o aprofundamento da crise interna, por um lado, e o vigoroso desenvolvimento da luta popular contra a ditadura e contra a guerra, por outro, indicavam que se aproximava a passos rápidos e seguros uma situação revolucionária.

E ao levantamento militar sucedeu-se imediatamente o levantamento popular. No próprio dia 25, as massas populares apareceram poderosas, rodeando, acarinhando, apoiando e estimulando os militares, tomando elas próprias iniciativas de ação, fundindo o povo e as forças armadas numa mesma aspiração e num mesmo combate.
Depois de quase meio século de fascismo iniciava-se a Revolução portuguesa que iria causar a surpresa e a admiração da Europa e do mundo.

Em 25 de Abril de 1974 terminava, derrotada pelo Movimento das Forças Armadas - MFA e pelo povo a longa ditadura fascista de 48 anos que Salazar impôs ao povo português, ditadura tão estruturada, tão repressiva, que sobreviveu à morte do ditador ocorrida em 1970.

Foi talvez a mais linda festa política dos oito séculos da história de Portugal: a multidão, milhares de pessoas em estado de júbilo, dançava, cantava, chorava, sorria. E se abraçava, e abraçava os jovens soldados sem medo dos fuzis. E ocorreu então um caso extraordinário, até hoje sem explicação. Não se sabe como nem porquê, havia cravos vermelhos nas mãos do povo. Homens, mulheres e crianças de cravos nas mãos. Milhares de cravos. E o povo enfeitou de cravos os fuzis militares. E do povo a revolução ganhou nome: Revolução dos Cravos!



terça-feira, 21 de abril de 2009

Feliz Aniversário!

Hoje a nossa Mina faz aninhos... daqui de todos nós os nossos desejos de um aniversário divertido e muito alegre!
Amiga todos nós gostamos de ti e este dia é recordado por nós, ainda que seja com distância!

Um divertido rap Mórmon!

domingo, 19 de abril de 2009

Batismo!


Nossa mais recente converso! Chama-se yasmin e a altura não é tudo que ela tem de bom eh eh eh

Junta a fome com a ventade de comer!

É incrivel como de facto as crianças são todas iguais! Não importa a idade, ou o parentesco mas de facto sempre todas querem o mesmo! Eperguntam-me voçes porquê? PORQUÊ????? Vejam...

Um dia destes fui dar com os meus filhos nisto... pensei cá para mim que era brincadeira deles, mas ontem apanhei isto!


Faz lembrar aquilo que se costuma dizer! "quando quer um português, quer logo dois ou três!"
Mas pronto, eles ficaram felizes e eu até me diverti a tirar as fotos... é mesmo de quem não tinha nada mais que fazer! eh eh ehh

domingo, 12 de abril de 2009

Vale a pena ver....

http://www.sonofmanproject.com/


sexta-feira, 10 de abril de 2009

Páscoa Feliz




A todos... Familiares, amigos leitores e visitantes deste Blog, desejo uma Páscoa muito feliz e doce, mais que tudo que recordemos de nosso Salvador Jesus Cristo e de seu sacrificio por cada um de nós. São estes os nossos desejos nesta páscoa 2009.


quinta-feira, 9 de abril de 2009

As férias do Pai!

Um pulinho na praia também soube bem!


Aqui aconteceu um historia engraçada, existe um convento de freiras na serra. O Afonso perguntou o que era um convento, ao qual o pai respondeu prontamente que era um sitio para onde iam umas senhoras... (sem grandes promenores), mas o Afonso não se ficou e começou a pensar... até que chegou á brilhante ideia de que o convento é onde se vai apanhar com o vento, dai a palavra convento ah ah ah ah tivemos que rir!
A bela paisagem da Serra da Arrábida e da minha princesa.

Devia de ser assim todos os dias... era não era?

Aqui o Artur também quis experimentar a bicla do mano!


Estas férias do maridão tem sido uma benção! que digam os miúdos que não se cansam da companhia do Pai. Temos feito de tudo, finalmente o Afonso até aprendeu a andar de bicicleta e agora não quer outra coisa! Fomos também hoje fazer um piquenique na serra da arrábida e foi muito bom mesmo! nos divertimos imenso, e o pai até ajuda nas tarefas! tem sido um marido incrivel, ontem ele e o Afonso decidiram me mimar lavando a loiça! mas nada melhor que visualizarem as boas obras e o divertimento! Agora as férias estão a acabar, mas foi muito bom estes dias não só para descansar mas para estarmos todos juntos e divertirmo-nos imenso!!!



Temos a proeza do Afonso! agora não quer ele outra coisa!

terça-feira, 7 de abril de 2009

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Árvore de Páscoa!



Agora temos que criar músicas de páscoa!!

Eh eh eh agora nossa família também criou a tradição de fazer a árvore de páscoa... vou contar! Há uns aninhos atrás.. poucos! fui a casa da minha amiga Catarina Guedes onde vi pela primeira vez a árvore de páscoa, ela diz que foi a tia dela que lhe enviou lá dos Estados Unidos, mas como Portugal ainda vem muito cá atrás... sabem como é! mas, nunca mais esqueci, um dia vi este objecto não identificado em casa da minha irmã Teresa e disse-lhe que ela tinha que mo dar, ela até na altura não me deu, mas deve lhe ter dado dor de consciência e até acabou por mo oferecer, eh eh ainda durante muito tempo ficou tudo arrumado lá no sotão... até ontem! a páscoa está a chegar e as lojas tem estes ovinhos de pendurar (não sei onde!) onde resolvi finalmente por a ideia em prática, meu marido parece que não achou muita graça, mas o Artur não se queixa, eh ehehe pronto mas agora temos uma árvore da páscoa, com o tempo vou aperfeiçoando a ideia, por umas fitinhas e coisas assim. tenho que descobrir ovinhos mais pequenos e de mais cores, até pode levar uma velinha! Quem sabe não passa a moda em Portugal!